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96ª edição da São Silvestre reúne competidores de diversos cantos do Brasil

Por Redação em 31/12/2021 às 10:55:48

“Meu marido que gosta, então ele nos estimula a correr. Eu, particularmente, prefiro nadar, caminhar, mas ele gosta de correr, então vamos acompanhando. A gente começa a gostar do esporte, é bem gostoso. É legal essas pessoas com esse espírito de saúde, de esporte. Um se solidariza com o outro”, completou.

Quem também marcou presença na Avenida Paulista foi Ezequiel Henrique. O catarinense já tem experiência no evento e, agora, já soma sete participações na São Silvestre.

Ezequiel gosta de vir para o evento fantasiado. Neste ano, o corredor de 30 anos decidiu vir com a roupa de um dos personagens de “La Casa de Papel”, série produzida pela Netflix.

“Já vim de Chaves, de Quito, de Pirata e dessa vez de La Casa de Papel. Gosto muito do seriado, que acabou agora, recentemente, como a gente vive essa questão de pandemia, máscara e tudo mais, foi a fantasia que eu encontrei dentro dessa questão de estar de máscara, vir fantasiado para festa e tudo mais”, afirmou.

Ezequiel Henrique, de Santa Catarina, participou de sua sétima São Silvestre (Foto: Divulgação/Matheus Pires)

Quem também estava fantasiado era Maycow Rosa. Pensando em se destacar logo em sua primeira São Silvestre, o curitibano decidiu ir trajado de “Chapolin Colorado”, seriado produzido pela Televisa.

“Para chamar a atenção, porque tem muita gente melhor que eu. Pessoal se dedica, treina, eu também treino. Ganhar dos quenianos você não vai ganhar nunca. O que vale é concluir a prova”, disse.

Torcedor do Athletico-PR, Maycow contou que quase não conseguiu participar da prova e revelou que correr a São Silvestre era um sonho.

“Não ia vir este ano, era pra vir ano que vem, mas a gente sempre acaba dando um jeito. É mais para um sonho, que a maioria do pessoal fala que tem que ser uma vez na vida, então chegou o dia, primeira de muitas, eu acho, né” comentou.

“Ano que vem com outra fantasia, porque essa faz muito calor”, brincou.

Maycow Rosa, de Curitiba, também marcou presença na Avenida Paulista (Foto: Divulgação/Matheus Pires)

Assim como Maycow, Patricia Roedel, de 46 anos, também foi fantasiada em sua primeira prova. Bem humorada e vestida de “Sininho”, personagem da Disney, a brasiliense ressaltou que seu objetivo era se divertir.

“Como eu sou lenta, a fantasia não vai me atrapalhar. Se eu fosse de elite, não viria fantasiada. Acho que o objetivo da São Silvestre é mais se divertir do que ter performance”, disse.

“Eu já corria há bastante tempo, mas sempre provas curtas, de cinco quilômetros. Na pandemia, parei completamente, fiquei sedentária e engordei doze quilos. Aí me inscrevi na São Silvestre para poder treinar. Não treinei para a São Silvestre, mas me inscrevi para fazer exercício”, finalizou.

(Foto: Divulgação/Matheus Pires)

Brilho africano em São Paulo

Nesta edição, a queniana Sandrafelis Tuei foi a campeã da prova feminina e se tornou bicampeã da São Silvestre. Já no masculino, Belay Bezabh, da Etiópia, chegou em primeiro.

O Brasil dominou a categoria dos cadeirantes. Leonardo de Melo venceu a prova masculina e Josiani Nowacki triunfou na feminina.

Fonte: Gazeta Esportiva

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