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PT rebate programa do PL sobre votos em presídios de Lula com peça chamada 'assassinos que apoiam Bolsonaro'

Por Redação em 11/10/2022 às 23:23:15
Material da campanha deve começar a ser divulgado nesta terça-feira (11) nas redes sociais. O PT já tem pronta uma resposta ao programa do PL que, na TV, tentou ligar votos de presídios a Lula.

O blog teve acesso à peça que o PT vai começar a circular nesta terça-feira (11) à noite. O vídeo, de cerca de um minuto, abre com as palavras "assassinos que apoiam Jair Bolsonaro", trazendo imagens e falas de criminosos famosos, como o ex-goleiro Bruno e também imagens de Guilherme de Padua, que assassinou Daniela Perez.

O vídeo já circula nas redes sociais e a campanha estuda levar ao horário eleitoral da TV.

O vídeo mostra uma fala do ex-goleiro Bruno, condenado pela morte de Elisa Samudio e com problemas de pagamento de pensão ao filho que teve com ela, dizendo apoiar o número de Bolsonaro nas urnas. Outro que aparece é Guilherme de Pádua, condenado pela morte da atriz Daniela Perez, na década de 1990.

Vídeo da campanha do PT que começa a ser divulgado associa Bolsonaro a assassinos no Brasil. Material é reação a vídeo da campanha do PL que liga Lula aos votos nos presídios.

Reprodução

Em agosto, viralizou, nas redes, uma foto da mulher de Padua com a primeira dama Michelle Bolsonaro num culto evangélico em Minas Gerais. A divulgação da foto, no entanto, irritou a campanha de Bolsonaro, que correu para desmentir qualquer vínculo com o assassino. Diante da repercussão , Padua e o próprio presidente Bolsonaro vieram a público desmentir rumores de que eles teriam almoçado em Belo Horizonte. Ambos, no entanto, confirmaram a foto: Padua disse que sua esposa tirou como fã de Michelle. E Bolsonaro, no Twitter, disse que ela tirou foto com Michelle assim como "dezenas de mulheres".

O vídeo mostra também a ex-deputada Flordelis, acusada de ser mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo. O julgamento dela está previsto para novembro. Ronnie Lessa, condenado a 13 anos e seis meses de prisão por comércio ilegal de armas e acusado da morte da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Sobre este crime, ele aguarda julgamento no Tribunal do Júri.

No vídeo ao qual a campanha de Bolsonaro liga votos dos presídios ao candidato do PT, que começou a ser veiculado nesta terça (11), não há nenhuma explicação de que, pela Constituição, presos provisórios e adolescentes internados podem votar. Também, não foi apresentado a quantidade de votos feitos nos presídios.

Fonte: G1

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