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Brasil

Guedes diz que é "cretino atacar o governo" e pede que brigas sejam evitadas


O ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira (29), em seminário sobre o mercado de gás natural, que é "cretino atacar o governo do seu próprio país em vez de ajudar num momento como esse", se referindo à pandemia da Covid-19.

Guedes disse que existem erros, mas o governo espera a ajuda de todos. "Ninguém quer apoio a erros. Erramos, nos critique, mas nos ajudem", disse ele. O ministro afirmou que o governo não está na luta para salvar vidas e ficar sendo apedrejado enquanto ajuda. Ele disse que isso não o afeta, mas que é um crime contra a população brasileira.

Ele afirmou ainda que o governo continua resiliente e fez um pedido para que as brigas entre os Poderes sejam evitadas. Para Guedes, a briga deve acontecer só quando o barco chegar na margem. "Então, se briga na margem. Se brigar no barco, o barco naufraga", disse.

Segundo Paulo Guedes, é uma virtude da democracia a demarcação de território e que "um pisar no outro é natural". "Se um poder pisa no meu pé, eu dou um empurrão. Isso é natural e é da própria crise", comentou, acrescentando que a economia não anda sem a saúde e nem a saúde será garantida sem a economia.

Economia

Paulo Guedes afirmou ainda que os sinais vitais da economia brasileira estão mantidos. "Pode ser um "V" e até um "L" de cair e virar depressão. Só depende de nós. Prefiro trabalhar com um "V'", disse, em referência à forma da retomada da atividade. Segundo ele, o retorno ao trabalho será segmentado e não ao mesmo tempo. "será por unidades geográficas", afirmou.

*Com informações do Estadão Conteúdo

JP

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