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Em ato em São Paulo, Simone Tebet critica adversários e se apresenta como candidata 'ficha limpa'

Por Redação em 20/08/2022 às 13:53:46
Candidata do MDB participou de comício de lançamento da campanha em São Paulo. Ela também afirmou que buscará erradicar a pobreza no Brasil e que investirá maciçamente em creches. Senadora Simone Tebet (MDB), candidata a presidente da República, participa de ato em São Paulo

Reprodução

A senadora Simone Tebet, candidata do MDB à Presidência, criticou neste sábado (20) os adversários na corrida pelo Palácio do Planalto e se apresentou como candidata com "ficha limpa".

Ela afirmou que os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) não querem participar de debates pois sabem que "terão de prestar contas do seu passado ou da omissão do presente". Tebet avaliou que Bolsonaro foi omisso ao ter demorado 45 dias para comprar vacinas durante a pandemia da Covid-19.

"É um Brasil ameaçado pelo discurso do ódio, do nós contra eles, que está levando o Brasil para o abismo, que não tem propostas, que tem dois candidatos aí que são os mais rejeitados, e que não querem participar dos debates para apresentar suas propostas. Porque sabem que terão que prestar contas do seu passado, e o atual, da omissão do presente. Porque este presidente, e é importante eu dizer, foi omisso. Atrasou 45 dias a compra de vacinas no Brasil, enquanto os irmãos e irmãs brasileiras não morreram faltando 5 dias, 15 dias, 30 dias pra poder ser vacinado", declarou.

Tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto Luiz Inácio Lula da Silva têm imposto condições para participar de debates antes do primeiro turno das eleições, marcado para 2 de outubro.

Mais adiante, a senadora Simone Tebet afirmou, durante seu discurso, que é possível ter uma presidente "ficha limpa" no comando do país, ou seja, sem condenações na justiça, e que também "olhe nos olhos das pessoas", não fuja do debate e tenha propostas.

Simone Tebet também afirmou que buscará erradicar a pobreza no Brasil, que investirá, juntamente com os estados, maciçamente em creches, para zerar a fila existente com crianças de três a cinco anos "porque dinheiro tem". "Só está indo para os vilões da corrução, do orçamento secreto, o dinheiro público hoje indo para o bolso de políticos", acrescentou.

Fonte: G1

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