Polícia informou que Oswaldo Eustáquio da Silva estuprou o enteado do filho dele. Réu foi condenado em 2ª instância e decisão não cabe recurso. Oswaldo Eustáquio da Silva, condenado por estupro de vulnerável em Itumbiara
Divulgação/Polícia Civil
A Polícia Civil (PC) prendeu Oswaldo Eustáquio da Silva, de 70 anos, condenado por estuprar o enteado do filho dele em Itumbiara, no sudoeste de Goiás. A prisão aconteceu em São Carlos, em São Paulo, 12 anos após o crime.
“Na época, esse individuo foi flagrado pelo filho dele mantendo relações sexuais com essa vítima menor de 14 anos. Ele foi indiciado e foi condenado em segunda instância em 2022”, explicou o delegado Anderson Araújo Pelagio.
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O g1 não localizou a defesa do condenado até a última atualização desta reportagem.
De acordo com a PC, Oswaldo foi preso na noite da última segunda-feira (23) no Parque Santa Elisa, na cidade paulista. O delegado informou que o homem foi condenado a 8 anos e 6 meses de reclusão em regime inicialmente fechado e processo não cabe mais recurso.
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Oswaldo Eustáquio da Silva, condenado por estupro de vulnerável em Itumbiara
Divulgação/Polícia Civil
Oswaldo foi encaminhado a Cadeia Pública de São Carlos. O crime aconteceu em 2010 e no mesmo ano Oswaldo foi indiciado pela Polícia Civil. De acordo com a PC, o processo criminal com a sentença condenatória, transitou em julgado em 2022 no Superior Tribunal Federal e fixou a pena do réu.
“A informação que nós temos é que ele estava em São Paulo há poucos dias, desconfiamos que ele estava se preparando para se manter foragido, até porque essa decisão do STF foi publicada recentemente”, descreveu Anderson.
Um comunicado da polícia descreveu que a Vara de Execução Penal de Itumbiara expediu o mandado de prisão, mas Oswaldo não foi encontrado na cidade.
A prisão foi resultado de uma parceria entre a Delegacia de Investigações Gerais, vinculada a Delegacia Seccional de São Carlos-SP e a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e Grupo de Repressão a Narcóticos (Genarc) da Polícia Civil de Itumbiara.
A polícia informou que a foto e o nome do condenado foram divulgados com base na Lei n. 13.869/19, como forma de identificar possíveis novas vítimas.
Delegacia de Itumbiara
Reprodução/TV Anhanguera
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