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Henrique Batista do Nascimento estava desde o dia 14 de abril aguardando um transplante de pulmão. Apaixonado por música, seu maior medo era nunca mais poder tocar o instrumento. Analista de sistemas volta a tocar violão após receber transplante de pulmãoApós quatro meses aguardando um transplante de pulmão, o analista de sistemas Henrique Batista do Nascimento conseguiu um novo órgão e voltou a tocar violão, uma das suas paixões.“Ele tinha muito medo, porque ele toca violão e guitarra. O medo dele era nunca mais conseguir tocar”, diz Katiane Mendes, esposa de Henrique.Após 16 dias do transplante, Henrique recebeu a visita da família no hospitalProfissão Repórter/ReproduçãoEle estava desde o dia 14 de abril aguardando a cirurgia. Com a fala prejudicada, Henrique chegou a precisar da esposa para conversar com a equipe do Profissão Repórter. Dezesseis dias após o transplante, Henrique recebeu a visita da família no hospital e falou sobre sua recuperação: “Agora é foguete, sem ré”, disse. Sempre animado, ele contagiou a equipe médica durante os quatro meses de internação. Sempre animado, Henrique contagiou a equipe médica durante os quatro meses de internaçãoProfissão Repórter/ReproduçãoHenrique fez uso do ECMO, um pulmão artificial que teve alta procura com a pandemia.Entenda como funciona a terapia com ECMONo começo da pandemia, o Brasil chegou a registrar uma queda de 37% no número de transplantes de órgãos. Atualmente, 235 pessoas esperam na fila por um pulmão — entre elas, pacientes pós-Covid. O Profissão Repórter mostrou nesta terça-feira (7) as histórias das pessoas que lutam pela vida enquanto aguardam por um transplante. Veja a reportagem completa abaixo:Analista de sistemas reencontra a família após transplante de pulmão