As ações poderão ter como beneficiárias mulheres negras, indígenas, quilombolas, ciganas e demais comunidades tradicionais, periféricas, privadas de liberdade e em outras situações de vulnerabilidade. Um dos critérios do edital é o de que as atividades tenham duração de um a oito meses. Além disso, é preciso que a organização proponente exista formalmente há pelo menos dois anos.
Como exemplos de projetos que podem concorrer à seleção, a estatal cita iniciativas de letramento e a formação básica visando inclusão sociodigital. Também podem ser apresentadas ideias de plataformas que reúnam serviços de saúde e educação que possam interessar a mulheres.As inscrições são gratuitas. Mais informações podem ser conferidas pelo site da Serpro.
Fonte: Agência Brasil