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"É preciso convencer o Banco Central de que não Ă© possĂ­vel ter maior juro do mundo", afirma Alckmin

Por Redação em 28/03/2023 às 09:30:33

Nesta segunda-feira, 27, o vice-presidente da RepĂșblica e ministro do Desenvolvimento, IndĂșstria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), participou do prĂȘmio "Cidades Empreendedoras" da Escola Nacional de Administração PĂșblica (Enap). Durante o evento, Alckmin aproveitou para reforçar as crĂ­ticas do governo à conduta da polĂ­tica monetĂĄria: "Temos que convencer o Banco Central de que não é possĂ­vel ter o maior juro do mundo. Mais do dobro do segundo. É um negócio que não tem o menor cabimento". De acordo com o ranking da Infinity Asset, o Brasil tem atualmente a maior taxa de juros reais, corrigidos pela inflação, entre as principais economias do mundo. Na semana passada, o ComitĂȘ de PolĂ­tica MonetĂĄria do Banco Central (Copom) manteve a taxa bĂĄsica de juros (Selic) em 13,75% ao ano e não deu indĂ­cios de que planeja cortar os juros em breve. Por causa dessa insistĂȘncia, o governo do presidente Lula (PT) tem feito repetidas crĂ­ticas ao nĂ­vel elevado dos custos dos empréstimos.

A ata da reunião do Copom serĂĄ divulgada nesta terça-feira, 28. Ainda no evento, o vice-presidente também falou sobre a reforma tributĂĄria, que busca simplificar a cobrança de impostos a nĂ­vel federal, estadual e municipal: "Quero tranquilizar os prefeitos, porque não é para tirar de um e dar para outro, é neutralidade federativa e eficiĂȘncia econômica. Essa é uma reforma que pode fazer o Brasil, em 15 anos, crescer em 10% o PIB. Simplificar e buscar eficiĂȘncia econômica".

*Com informações da repórter LetĂ­cia Miyamoto

Fonte: JP

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