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Extremista Sara Giromini é transferida da PF para penitenciária feminina de Brasília



Ela deixou sede da sede da Polícia Federal no meio da tarde. A apoiadora do presidente Jair Bolsonaro Sara Giromini defende o armamento da população e já publicou nas redes sociais fotos com revólveres

Reprodução/Twitter

A extremista Sara Giromini, chefe do grupo "300 do Brasil", de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi transferida, durante a tarde desta quarta-feira (17), da Polícia Federal para a Penitenciária Feminina de Brasília, conhecida como Colméia.

Ela estava detida, com prisão temporária, pela realização de atos antidemocráticos. O G1 aguarda posicionamento da defesa.

Polícia Federal prende Sara Giromini e mais cinco em investigação sobre atos antidemocráticos, em Brasília

Na manhã desta terça, Sara Giomini foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF) por injúria e ameaça contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Como punição, a ação sugere pagamento de "no mínimo" R$ 10 mil por danos morais.

Esta reportagem está em atualização.

Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

G1

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