Na postagem, FlĂĄvio Dino citou o registro de atos polĂticos em outras localidades "inclusive com absurdas agressões" e pediu que pessoas agredidas procurem delegacias para o registro das ocorrĂȘncias - se possĂvel, com imagens. "Reiteramos que liberdade de expressão não abrange agressões fĂsicas, sabotagens violentas, golpismo polĂtico".
"Depois do registro da ocorrĂȘncia policial, sugiro o envio ao Ministério PĂșblico que, certamente, vai atuar contra arruaceiros nas suas cidades", disse Dino. "Sobre crimes federais, estamos tomando todas as providĂȘncias, inclusive na manhã deste sĂĄbado", completou.Ainda por meio do Twitter, o ministro informou que, desde cedo, estĂĄ em contato com os diretores-gerais da PolĂcia Federal e da PolĂcia RodoviĂĄria Federal para definir providĂȘncias sobre o que chamou de "atos antidemocrĂĄticos que podem configurar crimes federais". "Pequenos grupos extremistas não vão mandar no Brasil", concluiu.
Na noite de ontem, vĂdeos publicados nas redes sociais mostram uma grande mobilização de pessoas interrompendo o trânsito na via de acesso ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Nas imagens, as pessoas se identificam como parte de grupos que não aceitam o resultado das eleições presidenciais de outubro passado e pedem a saĂda do presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva.
Fonte: AgĂȘncia Brasil