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Mato Grosso

MT tem queda no número de empregos com carteira assinada e renda média mensal reduzida em 65%


Segundo o IBGE, o valor médio da renda mensal dos mato-grossenses é de R$ 2.419 neste ano. Reduziu o número de trabalho com carteira de trabalho

Divulgação/Prefeitura de Aparecida de Goiânia/Rodrigo Estrela

A renda média mensal dos trabalhadores mato-grossenses está 65% menor no 3º trimestre, de acordo com dados do Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). Além da queda na renda, a pesquisa divulgada nesta terça-feira (30), também apontou alta em empregos no setor privado sem carteira assinada.

Em comparação ao 3º trimestre de 2020, os mato-grossenses que estão empregados contam com R$ 304 a menos no rendimento mensal habitual. Segundo o IBGE, o valor médio é de R$ 2.419 neste ano.

No ano passado, o rendimento médio era de R$ 2.723. Já no 2º trimestre deste ano, a média de ganhos dos trabalhadores de Mato Grosso era de R$ 2.484, conforme os dados do Pnad.

Desemprego em MT

A taxa de desemprego neste ano é de 6,6%. Já no 2º trimestre, entre abril e junho, o índice era de 9,1%. Os números são menores que os registrados entre julho e setembro de 2020, quando 10,2% das pessoas ouvidas estavam desempregadas.

Com relação aos trabalhadores que estão empregados no setor privado, 194 mil atuaram sem carteira assinada em Mato Grosso no 3º trimestre de 2021. Entre abril e junho deste ano, 181 mil pessoas estavam na mesma situação.

A disparada de empregos sem carteira está em evidência desde o 3º trimestre do ano passado, quando 150 mil pessoas já trabalhavam sem carteira assinada no setor privado.

Principais setores que contrataram

Dos setores de trabalho citados na pesquisa do IBGE, apenas o de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, e serviços domésticos apresentaram alta. Segundo os dados do IBGE, o primeiro teve crescimento de 6% com relação ao 2º trimestre.

No total, 249 mil pessoas estavam empregadas no setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura no 3º trimestre. No mesmo período, 122 mil pessoas estavam empregadas no setor doméstico. O aumento é de 26% com relação ao 2º trimestre.

G1/MT

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