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Política

Bolsonaro diz que discute quarentena para passageiros da Argentina que chegam de avião


Não ficou claro se o presidente se referiu à Agentina especificamente ou usou o país como exemplo de novas medidas para várias nações. Bolsonaro deu declaração durante a comemoração dos 76 anos da Brigada Paraquedista no Rio. O vice-presidente Mourão com o presidente Bolsonaro

Reprodução/Redes sociais

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (26) que estuda quarentena para viajantes de avião provenientes da Argentina. Não ficou claro se o presidente se referiu à Argentina especificamente ou usou o país como exemplo de novas medidas para várias nações

O presidente tinha sido questionado sobre a possibilidade do fechamento da fronteira para estrangeiros, no contexto do crescimento da preocupação internacional com a nova variante de coronavírus descoberta na Ãfrica do Sul.

"Conversei com o Almirante Barros [Barra Torres], que é da Anvisa, conversei com o Ciro [Nogueira], que é chefe da Casa Civil. Discutimos Argentina. Quem veio da Argentina de carro pra cá, sem problema. Quem vier de avião tem que ficar 4 dias em quarentena. Eu vou tomar medidas racionais. Carnaval por exemplo. Eu não vou pro carnaval. A decisão cabe a governadores e prefeitos. Eu não tenho o comando do combate à pandemia", declarou o presidente.

B.1.1.529: veja países que já restringiram voos devido à nova variante do coronavírus

O presidente participou nesta sexta-feira (26) de um evento comemorativo pelos 76 anos da Brigada Paraquedista, na Vila Militar, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Nesta sexta, uma nota técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que recomenda ao governo brasileiro medidas de restrição para voos e viajantes procedentes da Ãfrica do Sul, de Botsuana, de Eswatini, do Lesoto, da Namíbia e do Zimbábue.

Após a solenidade, Bolsonaro atendeu a imprensa e foi perguntado sobre as notícias de descoberta de uma nova variante do coronavírus identificada na Ãfrica do Sul. Bolsonaro falou também sobre a possibilidade de um novo lockdown no país.

"Tudo pode acontecer, uma nova variante, um novo vírus, como foi isso aí. O mundo, o Brasil não aguenta um novo lockdown. Vai condenar todo mundo à miséria e a miséria leva à morte também. Não adiante se apavorar", disse.

Além do presidente, estiveram presentes ao evento o vice-presidente, Hamilton Mourão, o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, comandante do Exército, o geneal Luiz Eduardo Ramos, o ministro da Defesa, o general Braga Neto, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, e a deputada estadual Alana Passos (PSL).?

O presidente Bolsonaro e o vice Mourão cantando o hino da Brigada

Reprodução/Redes sociais

G1

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