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Fundação Palmares

Justiça determina que Sérgio Camargo preste esclarecimentos sobre acusações de assédio moral


A Justiça determinou nesta quarta-feira, 1Âș, que a Fundação Palmares e o presidente da instituição, Sérgio Camargo, prestem esclarecimentos sobre as acusações de suposto assédio moral, perseguição polĂ­tico-ideológica, preconceito racial e religioso. O juiz Gustavo Carvalho Chehab, da 21ÂȘ Vara do Trabalho de BrasĂ­lia, estabeleceu um prazo de 5 dias para que Camargo se manifeste. A decisão ocorreu após o Ministério PĂșblico do Trabalho (MTP) entrar com uma ação civĂ­l pĂșblica na Ășltima sexta-feira, 27, em que pede o afastamento do presidente da Fundação. Na investigação, o órgão constatou que a perseguição dos considerados "esquerdistas" por Camargo "criou um clima de terror psicológico dentro da Instituição" e que os trabalhadores passaram a ter medo de expor suas convicções pessoais, "dificultando a prestação do serviço pĂșblico a que a Fundação se destina".

Em sua conta do Twitter, Sérgio Camargo ironizou as acusações. "Próximo assédio moral racista contra os funcionĂĄrios pretos da Palmares. Vou obrigĂĄ-los, por meio de portaria, a falar "café preto" nas dependĂȘncias da instituição, não mais "café afro-brasileiro", como fazem hoje em dia. O reino do terror e da tortura não para!", escreveu. "Só tem uma tentativa de me derrubar mais tabajara que a do assédio moral. Foi a acusação de "improbidade administrativa racista". Isso mesmo. Improbidade racista!", completou.

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