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Mato Grosso

10 pessoas viram réus por morte de servidor aposentado em Chapada dos Guimarães (MT)


Nicomedes Francisco Pinto Lopes, de 69 anos, foi assassinado em março deste ano, após um assalto na casa dele. Nicomedes Francisco Pinto Lopes, de 69 anos, foi sequestrado e morto em março deste ano

Arquivo pessoal

Dez pessoas envolvidas no roubo, sequestro, morte e receptação dos bens do servidor público aposentado Nicomedes Francisco Pinto Lopes, de 69 anos, em março deste ano, viraram réus. A denúncia oferecida pela 8ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá foi recebida pela Justiça nesta terça-feira (10).

Nicomedes morava em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, mas foi levado para a capital no dia do crime e morto em uma casa do Bairro Jardim Vitória. Os réus devem responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 dias.

Foram três mulheres e sete homens denunciados pelo Ministério Público pelos crimes de "roubo, extorsão mediante sequestro com resultado morte e receptação".

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Conforme a denúncia, no dia 21 de março, dois homens invadiram a casa da vítima no Bairro Por do Sol, em Chapada dos Guimarães, e roubaram duas televisões, um celular, duas espingardas, um tablet, um cartão de banco e um carro. Na ação, além de ameaças, eles agrediram a vítima e a sequestraram.

Os objetos roubados foram colocados em um veículo que dava apoio ao assalto, enquanto a vítima foi sequestrada e levada para Cuiabá no próprio carro.

Nicomedes foi levado para uma casa no Bairro Jardim Vitória, onde estavam outros três comparsas dos assaltantes.

De acordo com o promotor de Justiça Adriano Augusto Streicher de Souza, estavam “todos reunidos com o mesmo propósito de obterem vantagem ilícita financeira/patrimonial em prejuízo da vítima”.

O crime

Nicomedes foi mantido vivo enquanto o grupo cometia outros crimes, até que, no dia 22 de março, em horário e local imprecisos, foi morto a tiros. O corpo foi encontrado no dia 25, às margens da Rodovia Arquiteto Helder Cândia (MT-010).

Ainda segundo a denúncia, entre os dias 21 e 22 de março, dois casais “receberam/adquiriam, em proveito próprio ou alheio, coisa (da vítima), que sabiam ser produto de crime, consistente em dinheiro”.

G1/MT

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