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UFPE realiza monitoramento após comunidade quilombola de Alagoinha ter população adulta vacinada contra a Covid-19


Objetivo é compreender o grau de proteção da vacina e verificar se pode existir alguma variante local. Fiocruz e UFPE realizam monitoramento na comunidade quilombola, em Alagoinha, no Agreste

Divulgação

Toda a população adulta do povoado de Alverne, em Alagoinha, no Agreste de Pernambuco, completou o ciclo de imunização com as duas doses da vacina AstraZeneca/Oxford contra a Covid-19. Agora, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai monitorar a eficácia do imunizante em toda a comunidade quilombola.

Pouco mais de 400 pessoas moram no local. Segundo a Secretaria de Saúde, foram registradas cinco mortes na comunidade antes da imunização. Desde quando começou a campanha de vacinação, Alverne não registrou novos casos em pessoas maiores de 18 anos.

"Após a segunda dose, apenas jovens menores de 18 anos foram diagnosticados por RT-PCR como positivos para a Covid-19", disse o secretário de Saúde de Alagoinha, Bruno Barros.

O objetivo desse monitoramento é compreender o grau de proteção da vacina e verificar se pode existir alguma variante local ou importada que "drible" a eficácia do imunizante. A pesquisa segue por mais seis meses.

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G1

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