Após três anos sem registro, prefeitura confirma casos de chikungunya em Itapetininga

Ainda conforme a prefeitura, resultado saiu nesta semana e os dois moradores já estão curados após seguirem o tratamento domiciliar. O mosquito Aedes aegypti é o principal transmissor de dengue, zika e chikungunya em regiões urbanas do Brasil

João Paulo Burini/Getty Images via BBC

O município de Itapetininga (SP) voltou a confirmar casos de Chikungunya após ficar três anos sem registros da doença na cidade. Segundo a prefeitura, neste ano foram dois casos confirmados.

O resultado do exame dos dois casos confirmados de Chukungunya saiu na terça-feira (1º) e ambos os moradores já estão curados após seguirem o tratamento domiciliar.

A TV TEM procurou a prefeitura nesta sexta (4), que não informou os bairros onde estes casos surgiram na cidade, mas explicou que os contaminados moram na mesma casa. O Setor de Controle de Vetores realizou o bloqueio com nebulização na região onde foram registrados os casos.

Ainda de acordo com a prefeitura, em Itapetininga o último caso registrado da doença foi em 2017, quando o município teve um caso positivo.

No estado de São Paulo, o número de casos da doença, que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu este ano. Apenas nos primeiros cinco meses, o estado registrou 2,1 mil confirmações, sendo duas mortes por Chikungunya.

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