OLHAR INVESTIDOR

Conhecer experiencias de sucesso ajuda na hora de investir, mas para ter êxito é preciso bem mais se inspirar em casos de sucesso. O olho do dono engorda o gado. É a mais pura verdade! O gado no contexto é o empreendimento. Muitos novos empreendedores se espelham em casos de sucesso empresarial, mas nem sempre isso pode ser levado em conta no ponto de partida.

Como ouvir a voz da experiência diminui as chances de uma pessoa acabar cometendo o mesmo erro que alguém já cometeu no passado, ouvir a voz de empreendedores que tiveram sucesso pode auxiliar os pequenos empresários a repensarem suas ações e observar onde não podem errar.

A experiência bastante atrativa de um empreendedor de sucesso no estado de Rondônia que possui vários prêmios de selo de qualidade e que é investidor em vários segmentos empresariais, pode ajudar os novos investidores a desenvolverem sensibilidade aos negócios.

Marcos Combate

Arquivo Pessoal

Marcos combate, empresário rondoniense, relata que esse cenário foi um dos mais desafiadores para ele. Em meio a pandemia do corona vírus ele comprou ações de uma empresa de comunicação no estado sabendo que poderia demorar muito tempo para transformá-la economicamente. “ O caos pode muitas vezes ser uma grande oportunidade”.

Para ele o ato de investir é antes de tudo um hábito. Sair da zona de conforto faz parte do dia a dia de um empreendedor investidor. Nesse atual cenário pandêmico em que circulam muitas especulações, é comum as pessoas terem medo de arriscar. Mas se o investimento é atrativo, o caminho é pontuar todas as possibilidades. Não é interessante se basear apenas no que os rumores mostram. É bom fazer uma análise.

Marcos tem um pensamento muito parecido com o do americano Warren buffet, conhecido como um dos investidores mais bem sucedidos da história e que já ocupou o lugar de homem mais rico do mundo em 2008 e tem uma frase célebre sobre isso: “compro ações, quando os roedores estão indo na direção oposta”. Marcos Combate reforça que o receio de investir é comum, mas não se pode deixar o medo liderar a decisão”.

G1