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'Exército não tem que ser enaltecido por cumprir a lei; é obrigação', diz general Tomás Paiva

Atual comandante do Exército diz poder assegurar que seu antecessor no cargo, Gomes Freire, não concordou com nenhuma tentativa de golpe.

Por Redação em 23/09/2023 às 09:50:30
Foto: Reprodução internet

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Atual comandante do Exército diz poder assegurar que seu antecessor no cargo, Gomes Freire, não concordou com nenhuma tentativa de golpe. O comandante do Exército, general Tomás Paiva, disse ao blog que pode assegurar que a instituição não topou nenhuma aventura envolvendo um golpe de Estado após as eleições de 2022 — e que, com isso, não fez mais do que sua obrigação.

Tomás Paiva diz não ter tido acesso e ter sabido pela imprensa do trecho da delação em que Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), diz ter presenciado reuniões em que Bolsonaro e militares teriam tratado de um golpe militar.

O comandante do Exército afirma poder assegurar que seu antecessor no cargo, general Marco Antônio Freire Gomes, não aceitou nenhum golpe.

"E faço questão de sempre dizer isso: o Exército não tem que ser enaltecido por cumprir a lei. É obrigação. Não tem mérito", disse Tomás Paiva.

O comandante do Exército voltou a dizer que aguarda os desdobramentos do Judiciário para poder dar prosseguimento a medidas administrativas contra militares envolvidos em ilegalidades.

Ele defende que as condutas sejam individualizadas e apuradas para que a corporação, como um todo, não seja penalizada pelos erros de alguns.

Fonte: G1

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