IndĂșstria mato-grossense teve um saldo positivo de 722 novos postos de trabalho, se tornando o terceiro maior contratante do Estado
Mato Grosso liderou no crescimento de produção industrial no Brasil no mĂȘs de março, com aumento de 9,3%, em comparação com o mĂȘs de fevereiro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE) divulgados nesta segunda-feira (22.05). Para o governador Mauro Mendes, o resultado mostra que ações do Governo de Mato Grosso foram corretas e estão no caminho certo.
"Nos Ășltimos anos, estamos sempre no topo do ranking dos estados que mais avançam na indĂșstria, no PIB e na redução do desemprego. Isso se deve a hoje termos um estado que paga servidores e fornecedores em dia, reduz impostos, concede benefĂcios fiscais de forma ĂĄgil, retoma a confiança do empresariado e constrói um ambiente favorĂĄvel ao empreendedorismo. Sem contar as centenas de obras e ações que temos promovido, que direta e indiretamente fomentam vĂĄrias cadeias econômicas, inclusive da indĂșstria", ressaltou Mauro Mendes.
A performance industrial também é refletida na geração de empregos no Estado. De janeiro a março, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a indĂșstria mato-grossense teve um saldo positivo de 722 novos postos de trabalho, se tornando o terceiro maior contratante do Estado.
Outra informação do IBGE é de que Mato Grosso tem o terceiro menor Ăndice de desemprego no paĂs, enquanto a média nacional no primeiro trimestre do ano foi de 8,8% de pessoas sem empregos no paĂs, no Estado é 4,5%.
Fomento
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) promoveu a desburocratização do acesso ao benefĂcio fiscal para as indĂșstrias que buscam se instalar em Mato Grosso, gerando mais empregos e ativando ainda mais a economia nos municĂpios.
"Um dos exemplos são as empresas de biocombustĂveis, que nos Ășltimos anos construĂram vĂĄrias indĂșstrias no Estado, fortalecendo a economia e com sustentabilidade. São ações como essa que consolidam Mato Grosso como o Estado que mais produz e preserva", destacou a secretĂĄria de Estado de Desenvolvimento Econômico em exercĂcio, EulĂĄlia Oliveira.
No caso dos biocombustĂveis, o percentual do incentivo fiscal depende do volume de produção. Até 1,2 bilhão de litros, hoje o produto tem o benefĂcio de 62,5%. Caso o setor vĂĄ aumentando a produção, é previsto na resolução, também o aumento no benefĂcio.
Atualmente existe quatro módulos de benefĂcio Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic), Incentivo ao Algodão (Proalmat), de Desenvolvimento Rural (Proder) e de EstĂmulo à Aviação Regional (VOE-MT) com percentuais que variam entre 20% a 90%.