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Na quarta-feira, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,02%, a R$ 5,2780. Notas de dólarReutersO dólar opera em queda nesta quinta-feira (4), após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic para 13,75% ao ano, como o esperado.Às 9h24, a moeda norte-americana recuava 0,32%, vendida a R$ 5,2613. Veja mais cotações. Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de 0,02%, a R$ 5,2780. Com o resultado, passou a acumular alta de 2% no mês. No ano, porém, ainda tem desvalorização de 5,32% frente ao real.LEIA TAMBÉM:Selic a 13,75%: veja como ficam os investimentos e onde aplicar seu dinheiroO que é a taxa Selic e como ela afeta as pessoasO g1 está no Telegram; clique aqui para receber notícias diretamente no seu celularCopom eleva Selic para 13,75%, e juro básico da economia chega ao maior patamar em seis anosO foco dos mercados permanece na trajetória de alta dos juros em diversas economias diante da disparada da inflação, o que tem reforçado os temores de uma recessão global.No Reino Unido, o banco central britânico anunciou o maior aumento da taxa de juros em 27 anos nesta quinta-feira (4), com uma elevação de 0,5 ponto percentual na taxa de juros, para 1,75% - seu nível mais alto desde o final de 2008.Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu na véspera, por unanimidade, elevar a taxa Selic de 13,25% ao ano para 13,75% ao ano, deixando a porta aberta para uma nova elevação na sua próxima reunião.Foi o 12º aumento consecutivo na taxa de juros. Com isso, a Selic alcançou o maior patamar desde novembro de 2016, quando estava em 14% ao ano. Ou seja, em quase seis anos.Em seu comunicado, o Copom disse considerar apropriado que o ciclo de alta "continue avançando significativamente em território ainda mais contracionista" – isto é, que a Selic continue subindo.A expectativa dos analistas do mercado financeiro é que a Selic deve permanecer no patamar atual de 13,75% até maio de 2023 – quando começará a cair, se os cenários se confirmarem. A previsão é que a taxa termine o próximo ano em 10,5% ao ano.Na agenda do dia, a FGV mostrou que o Indicador Antecedente de Emprego do Brasil teve ligeira queda em julho, interrompendo três meses consecutivos de alta.