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Taxa de mortes violentas intencionais cai 24% em 10 anos em MT

Por Redação em 13/07/2022 às 21:46:44
Conforme o 16° Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2011 a taxa era de 33 mortes e caiu para 24,9, em 2021. A taxa de mortes violentas intencionais caiu 24% em 10 anos em Mato Grosso

Reprodução/TV Gazeta

A taxa de mortes violentas intencionais caiu 24% em 10 anos em Mato Grosso, segundo dados do 16° Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado neste ano. A taxa teve queda de 33 mortes a cada 100 mil habitantes, em 2011, para 24,9, registrados em 2021.

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Os dados levam em conta a soma de crimes de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais em serviço e fora.

Apesar da queda na avaliação na última década, o estado teve picos de aumento do indicador como em 2014 e 2015. Quando a taxa, foram 43,5 e 37,5 mortes para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

O índice apresentou 26 mortes para cada 100 mil habitantes em 2019 e 28,1 em 2020.

Em números absolutos, Mato Grosso registrou 889 mortes intencionais violentas em 2021. Em 2011, foram 1.015 vítimas. Em 2014, maior número observado na década, o estado registrou 1.402 mortes.

O estado apresentou uma cidade entre os 30 municípios com maiores taxas, entre 2019 e 2021. Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, está na 10ª posição com 118,7 mortes para cada 100 mil habitantes.

Entre os crimes na cidade, uma chacina ocorreu em novembro de 2020, quando quatro pessoas foram assassinadas na saída do garimpo na zona rural. Na época, desde que o garimpo no local foi legalizado, em julho de 2019, o número de homicídios havia aumentado quase 300%.

Cenário nacional

No Brasil houve uma queda de 6% em 2021 com relação a 2020. Foram 47.503 mortes violentas em 2021. No ano antecessor foram registrados 50.448 assassinatos.

Mato Grosso figurou na 17ª posição em 2021 entre os estados do país com as maiores taxas de mortes violentas. O estado com o maior índice é Amapá (53,8), seguido pela Bahia (44,9), Amazonas (39,1), Ceará (37) e Roraima (35,5).

Na região Centro-Oeste, em 2021, a taxa mais altas é em Goiás (26,1), depois Mato Grosso (24,9), Mato Grosso do Sul (20,7) e o Distrito Federal (11,2).

Em Goiás, a variação em 10 anos apresentou um crescimento de 50,4%, enquanto que em Mato Grosso do Sul teve crescimento de 12%.

Fonte: G1/MT

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