Ela é acusada de furtar relógio de alto valor, pratarias banhadas à ouro e roupas de cama e banho.
A influencer Kamila Gonçalves Vieira, de 26 anos, conhecida como "Rapunzel Cuiabana", teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva, por furto qualificado, durante audiência de custódia, realizada nesta sexta-feira (12). A decisão foi dada pelo juiz Wladymir Perri e a Segunda Vara Criminal de Várzea Grande será responsável pelo caso a partir de agora.
O g1 tentou entrar em contato com a defesa da influencer, no entanto, até a publicação deste matéria não havia conseguido.
O juiz considerou que Kamila deve ficar presa para garantia da ordem pública. Segundo o magistrado, a Rapunzel Cuiabana é contumaz na prática delitiva. Ela teria roubado móveis de lugares em que morou e é investigada por aplicar golpes. Ela foi presa na quarta (10), no bairro Nossa Senhora Aparecida, em Cuiabá.
A denúncia que levou ao flagrante acusava Kamila de ter alugado a residência mobiliada e ter furtado todos os pertences do imóvel. Segundo o denunciante, foram levados ar condicionado, geladeira, prataria, roupas de cama e peças de banho.
Segundo a polícia, Kamila havia mudado para outra residência. No local, há suspeita que de também estivesse cometendo furtos de objetos de alto valor. Um depósito da casa foi encontrado com sinais de arrombamento, o dono da residência deu falta de um quatro relógios, sendo um Rolex; violão, pedras preciosas e pratarias de ouro.
As pratarias de ouro foram encontradas pela polícia dentro de um baú que ficava no quarto da influencer.
Vítimas reunidas pelo Whatsapp
As supostas vítimas de Kamila, segundo relato da polícia, se reuniram em um grupo de Whatsapp, ao encontrar os pertences, foi avisado no grupo e outras pessoas compareceram ao local para fazer o reconhecimento das peças.
A influencer foi presa e levada até a Central de Flagrantes.
Segundo as vítimas, elas recebiam ameaças por Whatsapp para que não a procurassem para reaver seus pertences.
Segundo a PM, Rapunzel Cuiabana tem diversas passagens pela polícia, entre elas, furto, estelionato e ameaças.
