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Economia

Congresso da Argentina aprova lei para reduzir biocombustíveis na gasolina


Medida prevê o uso mínimo de biodiesel de 5%, que poderia cair para 3%, no diesel para venda ao público, ante 10% anteriores.

Posto de combustíveis da Shell em Buenos Aires, na Argentina

Marcos Brindicci/Reuters

O Congresso da Argentina, um dos maiores exportadores de grãos no mundo, aprovou nesta sexta-feira (16) uma lei que permite a redução na quantidade de biocombustíveis a ser misturada ao diesel e à gasolina.

O país, um dos principais exportadores de biodiesel feito de óleo de soja, desenvolveu uma indústria de biocombustíveis próspera graças à sua produção de grãos e o apoio do Estado.

A regulação, visando a garantia do uso sustentável de biocombustíveis no diesel e gasolina, foi aprovada pelo Senado da Argentina. Ela já havia passado pela Câmara do Congresso.

A medida prevê um uso mínimo de biodiesel de 5%, que poderia cair para 3%, no diesel para venda ao público, ante 10% anteriores.

A nova lei, promovida pelo partido governista peronista, busca promover os biocombustíveis a terem um "um horizonte de médio e longo prazo para continuar a sua expansão", disse o secretário de Energia, Dario Martinez, em nota enviada a jornalistas.

G1

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