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Com governistas fora da disputa, MDB tem dois nomes para presidência do Senado 


Depois de iniciar a corrida pela sucessão de Davi Alcolumbre (DEM-AP) com quatro nomes, o MDB, dono de maior bancada do Senado, tem, hoje, dois postulantes à cadeira de presidente da Casa. São eles: o líder do partido, Eduardo Braga (AM), e a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MS). Os senadores Fernando Bezerra Coelho (PE) e Eduardo Gomes (TO), líderes do governo no Senado e no Congresso, respectivamente, deixaram a disputa após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar apoio à candidatura de Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Na sexta-feira, 8, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, se reuniu com Bolsonaro no Palácio do Planalto. No encontro, segundo relatos feitos à Jovem Pan, o presidente disse ao parlamentar que apoiaria o nome de Rodrigo Pacheco, escolhido pelo atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre, para sucedê-lo. Como a Jovem Pan mostrou, nesta segunda-feira, 11, o PT decidiu, por unanimidade, se alinhar a Pacheco – com isso, sobe para 28 o número de senadores que apoiam o parlamentar do DEM.

O MDB, que descarta completamente a hipótese de não lançar um candidato, espera definir qual nome representará o partido até o final desta semana. Os emedebistas também esperam contar com o apoio do Podemos e do PSDB, que possuem, respectivamente, 7 e 10 senadores – a senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), porém, deve se filiar ao MDB ainda nesta semana. A eleição para a presidência do Senado ocorrerá no dia 1º de fevereiro. Para vencer a disputa, o postulante precisa de, no mínimo, 41 votos.

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