Os dois completaram nesta sexta-feira cinco meses de prisão, quatro em reclusão domiciliar em um hotel de quatro estrelas no centro de Assunção.
O ex-craque do Grêmio, Barcelona, Paris Saint-Germain e Milan, entre outros clubes, se recusou a falar com a imprensa, mas falou uma única vez com jornalistas do jornal local ABC.
"Não se detectou nenhum elemento que comprove que Ronaldo de Assis Moreira tenha tido participação direta no planejamento para a obtenção de documentos irregulares, o que não o exime de responsabilidade", sugere o informe da promotoria.
A expectativa da pena de privação de liberdade para o pentacampeão do mundo é de dois anos e recomenda-se que seja submetido a um período de testes de um ano "para dar satisfação sobre o delito cometido".
O petitório se estende a Roberto de Assis Moreira, a quem se atribui a responsabilidade na obtenção dos passaportes utilizados em sua entrada em Assunção em 4 de março.
Ronaldinho foi ao Paraguai atender a uma agenda com uma fundação de assistência a crianças pobres do interior do país e inaugurar um cassino administrado por um empresário brasileiro.
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Fonte: Gazeta Esportiva