Segundo o Procon, recentemente houve aumentos coordenados que levam a crer que entre os proprietários existe um alinhamento visando controlar o preço.
Na notificação enviada ao Sindipetróleo, o documento informa que foi identificado o aumento nos preços dos combustíveis nos últimos dias, e que existe a necessidade de apurar se configuraria prática abusiva. Para isso, o sindicato deve requerer, junto aos postos sindicalizados, em no máximo 72h, os seguintes relatórios. Relatório com as notas fiscais de aquisições de combustível dos últimos 15 dias a contar da data do documento;Relatório com os preços praticados na venda à vista ao consumidor do litro da gasolina comum, do etanol, do diesel e do diesel S10, no mesmo período do item anterior;Três cópias de documentos fiscais comprovando a venda de cada um dos combustíveis (gasolina, etanol, diesel e diesel S10) nos valores informados, dentro do período solicitado no item n° 1;Esclarecimentos sobre os fatores que motivaram o aumento significativo percebido nos preços dos combustíveis nos últimos dias.Ainda de acordo com o pedido ao Sindipetróleo, "caso a reclamada não realize tal procedimento, a omissão da conduta caracterizará desrespeito às determinações dos órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e crime de desobediência, bem como infração ao CDC. Importará também em aplicação de multa e inclusão do nome da empresa, junto aos Cadastros Estadual e Municipal de Reclamações Fundamentadas".
G1