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Egito, Síria e Omã suspendem tradição muçulmana devido ao coronavírus


Egito, Síria e Omã suspenderam a comemoração da Aíd al Adha, ou Festa do Sacrifício, a fim de prevenir o contágio por coronavírus nas mesquitas. Os países foram os primeiros do Oriente Médio a abrir mão da tradição, celebrada ao final de cada mês pelos muçulmanos em homenagem ao profeta Abraão, que ofereceu seu filho primogênito como sacrifício a Deus.

No Egito, haverão orações apenas na mesquita Sayyida Nafisa, no Cairo, celebradas sem fiéis e com apenas número limitado de funcionários. Como já aconteceu durante o Aíd al Fitr, que marca o final do mês sagrado do Ramadã, a celebração será transmitida a todo país via rádio. O governo da Síria adotou uma medida semelhante, mas restrita apenas a cidade de Damasco e suas áreas rurais adjacentes, pois nelas são mais comuns em uma série de "hábitos sociais" que causam multidões e, portanto, representam um perigo diante da pandemia, segundo a Agência Estatal Síria SANA.

Omã foi o primeiro a anunciar as medidas de contenção, anunciadas nesta quarta-feira, 22, pelo ministro do Interior Hammud bin Faisal al Busaidi. "O comitê afirma a continuação da prevenção de reuniões de todos os tipos, especialmente orações de ajuda, mercados tradicionais de ajuda ("Al habtat"), reuniões de saudação e celebrações coletivas do festival", disse em reunião com comitê encarregado de assuntos do coronavírus.

JP

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