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Várias versões sobre agressões justificam busca na casa de suspeitos de hostilizar Moraes, afirma Dino

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, se posicionou a favor dos mandados de busca e apreensão que foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) contra os suspeitos de ofender e agredir o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e seu filho, em Roma na última semana.


O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, se posicionou a favor dos mandados de busca e apreensão que foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) contra os suspeitos de ofender e agredir o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e seu filho, em Roma na última semana. Os mandados foram cumpridos pelos agentes da PF nesta terça-feira, 18, em dois endereços dos suspeitos na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo. Em seu perfil nas redes sociais, Dino comentou as ofensas e agressões contra Moraes, dizendo que “passou da hora de naturalizar absurdos”. “Tais indícios são adensados pela multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados. Sobre a proporcionalidade da medida, sublinho que passou da hora de naturalizar absurdos. E não se cuida de ‘fishing expedition’, pois não há procura especulativa, e sim fatos objetivamente delineados, que estão em legítima investigação”, escreveu o ministro. O termo ‘fishin expedition’ é usado para descrever operações policiais especulativas e que não têm objetivo claro. A defesa dos suspeitos categorizou a ação como “desproporcional”.

JP

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