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Garcia diz que eleitores devem analisar comportamento de Abílio

Por Redação em 18/07/2023 às 13:53:53
Deputado licenciado e chefe da Casa Civil atualmente, Fábio Garcia (União) evitou polemizar e criticar o deputado federal Abílio Brunini (PL), por conta da imagem negativa que tem trazido ao Estado nas últimas semanas por conta do seu comportamento no Congresso Nacional.

Ao ser questionado se a bancada também acabaria sendo prejudicada, Garcia disse que não, e que a bancada federal tem se destacado em ajudar o governo do Estado.

"A bancada de Mato Grosso não é só lembrado por essas coisas [envolvendo Abílio] que acontecem em Brasília. A bancada do Mato Grosso tem trabalhado muito pra que a gente possa contribuir com o estado, como, por exemplo, a liberação do licenciamento da Ferrogrão. Vamos lembrar que o destravamento da ferrovia saindo de Rondonópolis até a baixada Cuiabana, com o trabalho da bancada que fez junto ao TCU e junto ao governo do estado pra que o Parque Nacional de Chapadas Guimarães tivesse o contrato de privatização rescindido. Então a bancada do Mato Grosso não se resume a isso [Abílio]", disse nesta terça-feira (18).

O chefe da Casa Civil também evitou avaliar o comportamento do parlamentar. "Aí cabe ao eleitor do Abílio e as pessoas que votaram no Abílio e ao eleitor Mato Grosso, criticar ou não o comportamento dele", finalizou.

Na última semana, Abílio Brunini foi denunciado no Conselho de Ética da Câmara de transfobia e homofobia. Ele nega as acusações. A relação de Fábio Garcia e Abílio tem sido de "paz e amor" por conta de um acordo entre ambos para que não se ataquem durante a pré-campanha para a prefeitura de Cuiabá, e que o foco seria atual gestão de Emanuel Pinheiro (MDB).

Nos bastidores, a informação que circula é que cúpula do Palácio Paiaguás ainda sonha com uma aliança com o PL para que Brunini recue da candidatura e apoie Fábio Garcia. Em troca, o grupo do governador Mauro Mendes (União) apoiaria o senador Wellington Fagundes (PL) ao governo em 2026.

Apesar das informações, os dois grupos negam qualquer acordo e dizem que só discutirão as eleições municipais em 2024.

Fonte: Gazeta Digital

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